Impressionante como em pleno século 21 ainda existem pessoas com idéias medievais e irresponsáveis nas questões ambientais. O deputado citado no título e os ruralistas mais uma vez atendem interesses imediatistas e desconectados com o presente e o futuro de todos. Ao defenderem o projeto que retira da União poderes na área ambiental, o futuro da vegetação brasileira e da água está seriamente comprometido.
Caso esse projeto por total absurdo seja aprovado, não sobrará uma árvore em pé no País. Não se trata de exagero ou alarmismo. Se a prerrogativa de fixar o tamanho das áreas de proteção permanente nas margens de corpos d’água (rios, represas, etc.) for transferido para municípios, interesses econômicos locais (que aliás são geralmente os mesmos que ocupam as câmaras municipais e prefeitura) determinarão aquilo que é mais conveniente para seus bolsos agora e não para os brasileiros e o planeta. Adeus matas ciliares e água doce.
Quem conhece o Brasil, sabe que nas cidades menores, difíceis são os políticos locais que não possuem fazendas ou não tem fazendeiros no seu eleitorado, e poucos são aqueles preocupados com o meio ambiente a ponto de deixar reservas florestais em sua terra por iniciativa própria e não por lei federal. Vai ter município por aí aprovando leis de 0% matas ciliares e reserva legal, tudo em nome da produtividade e do agronegócio.
Caso seja aprovado, lenha e madeira não vão faltar nos próximos anos, e é bom começar a estocar água…
Ricardo Henrique Cardim
Saudações Ricardo!
Ótimo artigo!
Os catarinenses que tem afinidades pelas questões ambientais estão indignados com os rumos que estão sendo tomados na política estadual…
As leis estaduais nunca podem ser mais “liberais” que as federais…
O interesse de poucos, nâo pode ficar acima do bem estar da nação.
Olá Fábio, obrigado. Façamos força para impedir mais esse absurdo. Abraços
É! Vejam:
http://tanianienkotterrocha.blogspot.com/2009/07/governador-luiz-henrique-vendendo.html
http://wp.clicrbs.com.br/moacirpereira/2010/08/13/protesto-em-anitapolis/
http://mataatlanticasc.blogspot.com/2008/11/enchentes-serra-do-pin-heiro-anitpolis.html
parabéns pelo artigo, nesta sexta-feira tenho um pequeno seminário à apresentar na faculdade sobre competêcias e vou falar sobre o assunto, é realmente uma pena que pessoas como esta que nos representam no congresso pensem desta maneira.
Parabéns
O bom da vida e saber ler e pensar com a propria cabeça. poderia pessoas esclarecidas ler o projeto de lei 5367-2009. que esta aberto para o publico indicar proposta. não basta os pequenos agricultures pagar pela mordomia da cidade. ar condicionado do shopping que afeta a atmosfera. os carros e asfalto que aquece o planeta, o coco que fazem e polui as aguas, o detergente que limpa os prato e matam os peixes. quem sera o criminoso? temos que descutir esse novo codigo ambiental, para que todos nos respeitamos a mãe natureza, não so atacando nos que produzimos alimentos.
Parabéns Ricardo, ótimo post!
É importante ressaltar também que o nosso papel como sociedade e como consumidor é essencial para a preservação ambiental. Comprar madeira e produtos da pecuária e agropecuaria sabendo a origem e sabendo que aquilo não agride o ambiente pode forçar os produtores a adotarem medidas de proteção sem que precise de lei para isso. Prova disso é o constante aumento de orgânicos no mercado.
Um abraço
Olá Lilith, obrigado!
nossas escolhas são mesmo fundamentais para o presente e futuro que queremos.
abraços
Acho que você está exagerando a respeito do projeto do dep. Valdir Colatto , e quanto quem quer ter 1500 hectares na Amazônia, eu quero!
A cada dia que passa escutamos mais baboseiras e asneiras divulgadas por ONGs (vide flatos e arrotos bovinos), a populaçao mundial cresce em ritmo alucinante, e a demanda por bens de consumo também.
O que temos é que conciliar tudo isso, não apontar culpados ou condenar agora quem foi estimulado pelo próprio governo a produzir para conseguir financiamento. Nos outros países a agricultura e a pecuária é subsidiada, há todo um planejamento e zoneamento.
A Amazônia é a bola da vez, principalmente no estado do Pará, concordo que tem que melhorar muitas coisas, mas me responda nobre colega, o fazendeiro que desmatou 50% de suas reservas incentivado pelo governo, que agora o restringiu para 20 %, vai ser multado e preso, e a família dele vai viver de quê? e como ele vai trabalhar, honrar os compromissos preso?
Aqui no Brasil virou moda condenar o agropecuarista todos são grileiros, acho que vc deveria se informar mais, vá ao sul do Pará que vc descobrirá quem é o maior grileiro de terras do país, o maior desmatador é o INCRA, quem será o outro??
Gilson,
os tempos mudam, e as necessidades também. Conheço o sul do Pará, São Félix, Marabá, assim como também Belém, Manaus, Tefé, etc. Vc precisa se informar mais a respeito de tais “baboseiras”, muitas tem fundamentação acadêmica. A questão amazônica é complexa e não vai ser em poucas linhas que resolveremos. Agora, existe o fazendeiro honesto, mas também muitos desonestos e oportunistas, como conheci lá ambos. O governo não é um “uno” e já foi e ainda é um grande incentivador do desmatamento, como vc fala do Incra. se seguirmos sua linha de raciocinio, devemos continuar desmatando como faziamos na década de 70, na época do “integrar para não entregar”
Eu, Wilson e minha esposa Benedita somos produtores rurais, biólogos, ambientalistas conscientes e preservacionistas.
Em março de 1978 compramos 597 hectares de terra quase nua, com cerrado ralo degradado pelo fogo anual e a nomeamos de fazenda WB Traíras.
Está às margens da Vereda das Traíras, coordenadas 17º30’sul, 46º57’oeste, município de Guarda-Mór, MG (vereda é córrego com palmeiras buritis, traíras é peixe)
Ao longo destes 31 anos de muito trabalho e economia, recuperando e preservando a vegetação das margens das veredas numa faixa de mais de 200 metros, quando a obrigação legal aqui é de 80 metros.
Combatendo o fogo anual colocado pelos vizinhos, as erosões, construindo curvas de nível, bacias de contenção, barragens e barraginhas, conservando o solo fazendo a água penetrar nele elevando o lençol freático, recuperamos as nascentes e a vereda do Bimba que era intermitente, só corria na época das chuvas. Hoje ela é perene, não para de correr a mais de 20 anos!
Com muito trabalho, paciência, persistência, perseverança e economia fomos lentamente recuperando e preservando. O cerrado, que era ralo, degradado, quase inexistente quando compramos a área agora ocupa grande extensão, passou a ser vigoroso e exuberante……
Nesta área além da flora há uma fauna rica e diversificada, oncinhas pardas, (que comem tatus, veados, capivaras, emas, nossos bezerros e carneiros também), lobos, raposas, tamanduás, quatis, gambás, macacos, sagüis, lontras, lagartos, teiús, jacarés, sapos, rãs, pererecas, peixes diversos, sucuris, jibóias, cascavéis, corais e diversas cobras não venenosas, seriemas, perdizes, codornas, nambus, carcarás, papagaios, araras, tucanos, beija-flores, pica-paus, garças, quero-queros, curicacas, saracuras, e outras diversas aves, abelhas nativas e outros insetos…..
Dos 597hectares usamos aproximadamente 350 na produção de boi verde ou boi de capim, nos pastos cultivados com curvas de nível, microbacias, sombreamento e leguminosas.
O cerrado esta se recuperando nestes 350 hectares também.
Estamos produzindo alimentos, oxigênio e fixando carbono para humanidade….
Como os custos andam crescendo mais do que a receita, precisamos ampliar os pastos e intensificar a produção ou tornar esta preservação ambiental economicamente viável.
Para ampliar os pastos precisamos desmatar, temos área de sobra, nossas APPs e RL foram recuperadas e preservadas, é só pedir a licença de desmate!
Mas desmatar implica em destruir o que lutamos para recuperar e preservar, não faz sentido, pelo menos para nós…! Desmatar para nós é desolador…..!
Para não desmatarmos, continuarmos recuperando e preservando, como todos querem, precisamos tornar este trabalho economicamente viável, afinal vivemos da nossa fazenda.
Ou desmatamos, ou tornamos a preservação viável economicamente ou vendemos a área.
Se vendermos com toda certeza, o cerrado que foi preservado vai virar carvão, como tem acontecido com nos vizinhos desmataram tudo…. inclusive as matas ciliares.
Veja o que tem acontecido ai nas fotos no fim deste relato, as áreas desmatadas na frente são dos vizinhos, nosso cerrado recuperado e preservado aparece no fundo das fotos…..
Temos recebido propostas de pecuaristas, agricultores, madeireiros e usineiros, mas não gostaríamos de ver isto tudo que recuperamos e preservamos ser depredado, destruído!
A mais de seis anos estamos tentando créditos de carbono, ONGS preservacionistas, SOS cerrado, ambientalistas e nada!
Até agora não obtivemos sucesso e can$$amos……, nosso bolso secou!
Veja abaixo uma amostra do nosso trabalho.
DO LADO SUL TEMOS
Foto 1- Nascente atual da vereda do Bimba, este local há 20 anos era seco de abril a novembro, era local de transito de animais e veículos, a área de pasto à esquerda, onde deveria ser mata ciliar é do vizinho JP, este cerrado é nosso, foi recuperado, a vereda hoje é perene.
Foto 2- Nascente atual da vereda do Bimba, do lado de lá pasto do vizinho JP e cerrado nosso, de cá pasto do vizinho OGC, onde deveria ser área de preservação. Só corria água das chuvas de verão, no inverno era seco. Nós construímos quatro barragens elas armazenaram a água que no período de chuvas iria embora, elevamos o lençol freático, recuperamos e preservamos a mata ciliar além do exigido por lei, construímos terraços, subsolamos os pastos para a água penetrar e abastecer o lençol freático, perenizamos a vereda…. Parece simples mas foram anos de trabalho, investimentos, recuperação, regeneração e preservação.
Foto 3- Vereda do Bimba onde estão os Buritis (palmeiras) ao fundo cerrado nosso recuperado à frente área de pastagem do vizinho OGC, onde deveria ser mata ciliar. No fundo à direita, depois do cerrado, uma nesguinha do nosso pasto ecologicamente manejado.
Foto 4- A vegetação rasteira com palmeiras buritis é a Vereda do Bimba e áreas úmidas adjacentes. À esquerda cerrado ciliar nosso recuperado, à direita pastagem e cana (verde mais claro) do vizinho GGC, onde deveria ser mata ciliar.
Foto 5- Lavoura de amendoim e pasto do vizinho LC, onde deveria ser mata ciliar, palmeiras buritis da vereda do Bimba. Ao fundo, do outro lado da vereda, depois dos buritis, cerrado nosso recuperado legalmente seriam 80 metros mas recuperamos e preservamos de 150 a 300metros
Foto 6- Pasto do vizinho EG, onde deveria ser mata ciliar, palmeiras buritis da vereda do Bimba, do outro lado da vereda, depois das palmeiras, cerrado nosso e no alto à esquerda eucalipto com 24 anos, para nosso uso.
DO LADO NORTE TEMOS
Foto 7- O ao fundo e à esquerda cerrado nosso, que foi recuperado e preservado. No centro, esta tira de mato e palmeiras é a vereda das Traíras,na fazenda do vizinho, do lado de lá, á direita área de arroz e aqui área de soja, ambas do vizinho CIP, ele deixou só a tirinha, não dá os 80 metros obrigatórios por lei……
Foto 8- Área de soja do vizinho CIP, gado pastando onde deveria ser mata ciliar, vereda das Traíras, onde estão as palmeiras buritis. Do lado de lá cerrado nosso que foi recuperado, aquele pontinho branco, quase imperceptível, no meio do cerrado é nossa casa.
Foto 9- Área de pastagem da fazenda com cerrado em início de recuperação, ao fundo cerrado com 31 anos de recuperação e preservação.
Foto 10- Área de pastagem da fazenda e cerrado com 10 anos de recuperação, parte de bacia de contenção de águas da estrada de acesso, contenção de erosão, infiltração e elevação de lençol freático.
Se vc tiver uma alternativa, uma pista, para continuarmos preservando agradecemos a informação.
Wilson Tarciso Giembinsky .
Fazenda WB Traíras
Caixa postal 115
38600-000 Paracatu MG
tel. 38-9962 5440 ou 34-9944 1313 quando funcionam…..
wbtrairas@yahoo.com.br
Caro Wilson,
infelizmente as fotos não são anexadas e não pude vê-las. Mas produtores rurais sustentáveis como vcs muitas vezes sofrem desse problema e já conheci outros empreendedores verdes que tb passam por essas questões. Ainda é difícil resistir a pressão financeira. Não sei se em MG existe alguma legislação ambiental que beneficie produtores como vcs. Vou ficar atento para prospectar possibilidades. Parabéns pelo trabalho, determinação e persistência.
Abraços,
Ricardo
estive ontem pela segunda vez em uma “palestra” do que chamam de Deputado Valdir Collato em Xanxerê SC sua terra natal. Não tem comentários para fazer, o cara é muito sem noção, na sua fala ele teve a capacidade de falar que quem faz leis são os corruptos e que os jovens tinham que se interessar mais com a política, sou quase formado em biologia, e pra mim foi o pior coisa que já ouvi na vida se tratando de um homem público, pois vir numa universidade onde tinhamos alunos de todas as disciplinas, e falar de degradação…PORRA, ´será que ele não tem filhos, netos ou sobrinhos? será que NÃO SE TOCA? é só interresse político gente…. acho que a casa dele é um chiqueiro de porcos…espero que um dia ele se torne gente, pois tô cansado de ver extraterrestres no nosso planeta…vamos colaborar…é urgente…abraços a todos
É Tiago, parece que o sentimento no blog é unânime com relação as idéias do nobre Deputado.
abraços
Parabéns Ricardo, ótimo artigo.
No dia 22 deste mês, o deputado deu uma palestra, na unoesc sobre o projeto, sou acadêmica do curso de Tecnologia em Gestão Ambiental, e não acho que foi exagero o seu. O que deu para notar, foi simplesmente o interesse no aumento da produção de alimento, ele falou: “o CO² é o gás da vida”, ” antigamente tinha mais CO² do que hoje, e as pessoas viviam melhor” ; E confesso, a revolta foi grande! Até porque a maioria dos acadêmicos, nem prestouu atenção no assunto. Elaboramos uma pergunda questionando, se foi contabilizado todo impacto que será gerado com o avanço na produção de alimentos e diminuição das areas de APPs ele simplesmente, distorceu o assunto. E depois alegou que se houver impactos futuramente, vai ser nós que teremos que trazer uma solução. Só que ele esqueceu que nós gestores, engenheiros ambientais não servimos só para recuperar o que foi destruído, e sim elaborar estudos de impactos ambiental elegendo medidas mitigadoras e potencializadoras, preventivas.
Oi Scheyla,
pois é! e temos pessoas assim dotadas de poder…temos que fazer com que sejam sempre minoria e não consigam fazer seus danosos efeitos no século 21…
abraços
Ricardo,
impressionante como gente como você com sua imensa sabedoria acadêmica, do alto de seus 20 e poucos anos, tem tanta capacidade de análise das situações tão diversas desse noso Brasil continental. Acidentalmente topei com sua página e lendo o seu conteúdo, vreifica-se a sua enorme capacidade de criticar, mas porque não sugere algo a ser feito. Veja o exemplo do casal de biólogos que por mais de 30 anos fizeram um esforço sobre natural para recuperação ambiental de uma área degrada, sem um mínimo apoio governamental, além de uma legislação farta e contraditória; mas principalmente, sem qualquer apoio de pessoas tão iluminadas e esclarecidas como você, que certamente não conhece a realidade das propriedades que vivem da exploração da floresta no norte e, muito menos a realidade das pequenas propriedades familiares do sul do Brasil.
Parem de ser críticos e passem a ser sugestivos, pois, duvido que como seres “h”urbanos certamente não estão dispostos a pagarem aos sofridos produtores rurais pela produção de água limpa e ar puro do campo, que vocês poluem e sujam nas grandes cidades.
Franklin
é impressionante como esse velho clichê ainda persiste – de quem mora nas cidades é alienado da situação do campo e do Brasil como um todo. Isso não verdade, conheço muito bem o interior do Sul e as áreas de fronteira agrícola no Norte pessoalmente. Se vc estudar um pouco só sobre o ciclo das águas, que menciona em sua colocação, saberá que ela será a primeira comprometida nessa mudança da lei.
Quanto ao ser feito, já fiz sozinho, dos 13 aos 20 anos o reflorestamento de uma mata ciliar no campo, da semente a abertura das covas e plantio, tudo na enxada – veja o link “sobre o autor”.
O futuro será a resposta para suas idéias sem nenhum fundamento científico e que acabarão voltando contra os próprios produtores do campo e consequentemente para a população das cidades.
Ricardo
VCS AÍ DAS CIDADES ESTÃO PRESERVANDO MUITO BEM O MEIO AMBIENTE COM BELAS MATAS CILIARES E GRANDES RESERVAS
A nota vale para esse tb!
Olá, nao acho que a proposta do collato seja um absurdo,os agricultores nao podem ser entitulados bandidos por alguns ambientalistas. Atençao ambientalistas ! Olhem os rios das grandes cidades,o lixo eo esgoto que caem de grandes industrias, combustiveis q vazam no nosso mar das refinadoras de petroleo. Gostaria de saber porque os ambientalistas disso nao falam nada!! Me respondam porque! Deixem os pequenos agricultores em paz!!! A cidade polue ,os ambientalistas moram nelas, cuidem tambem da poluiçao ambiental nas cidades!!!obrigado
NOTA – interessante porque todas as respostas de apoio ao parlamentar sempre parecem ser escritas por uma mesma pessoa, usando os mesmos chavões generalistas. Será alguém de muitos nomes e personalidades???
ricardo,
voce esta coberto de razão mesmo, devemos acabar com a area de lavouras e agronegócio e plantar florestas nativas!
Sem area de lavouras, nao ha produçao e sem produçao nao ha alimentos, e dai? vamos comer o que? vamos comer as matas ciliares, ou viver apenas bebendo agua?
se o agricultor nao planta o da cidade nao janta!
apenas para refletir…….
generalizando dessa forma ingênua uma assunto tão sério, realmente não chegamos a lugar nenhum! apenas para refletir….
Ricardo. Conheco pessoalmente o Dep. Federal Valdir Colatto e pretendo votar para sua reeleiçao, por entender que este homem é um defenssor de uma causa justa do pequeno produtor catarinense. Do pescador artesanal e ate dos criadores de passaros, que o Ibama pretende terminar. Neste país de muitas Ongs e achismos, temos que ter politicos que nos defendam em todos os momentos não somente na hora que estão pedindo votos.
Tuitpiquei tua foto. Tem dieitos autorais? 😉 Cesaurio Cesário Simões
Na esquerda da foto o que é hoje, à direita o que será, caso o projeto do deputado Valdir Colatto (PMDB-SC) seja a http://twitpic.com/4q47zu
Excelente Cesário!! abraços
Ricardo
Ufff! Estou desanimado… Tens acompanhado as últimas do “relator” do código florestal no senado? APPs segundo o que ele quer, poderão ter MINERAÇÃO!
Ele defende a exploração de fosfato em Anitápolis, SC! Agrediu verbalmente uma moradora contrária ao projeto dizendo “quando fosse eleito senador” iria conseguir… Veja: http://www.terrachamando.com/index.php?option=com_content&view=article&id=135:anitapolis-fosfateira-ibama&catid=52:planeta-urgente&Itemid=67#.Tl-aPNq25bM.twitter